Vestível-Dialógico. Parte Final.


Pt. 1
Os pilares que orientam a construção do objeto “Vestível-Dialógico” são 1) O objeto deve ser capaz de ser anexado à cabeça 2) Deve utilizar-se da ideia de camada/cobertura para o corpo a ser criada acoplada ao objeto. A princípio, o objeto é pensando para ser experimentado individualmente; porém, a inserção de uma segunda figura na experimentação pode ser realizada através exatamente da camada/cobertura a ser criada. Os indivíduos podem se unir em baixo da camada ou até mesmo estabelecerem contato intermediado pela camada. Além disso, a ideia também é desenvolver o controle manual da parte que se associa à cabeça: como ela tem uma maior locomoção, controlá-la com os barbantes, permitindo sua inclinação, seria um ponto interessante para aprimorar a experimentação.
Pt. 2 Junto disso, surgiu a ideia de trabalhar uma espécie de moldura, em que não há limitação do que inserir: corpos, rostos, mãos, braços. A moldura é simboliza a captura da interação que acontece especificamente naquele local - é como se tudo se limitasse àquilo, ali e agora. Ademais, a proposta da camada foi reinventada. A cobertura não é completa, mas sim de parte do corpo de modo que interações sejam modificadas ou até impossibilitadas - as experiências com a visão, por exemplo, sofrem interferência direta.  

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